Software de Gestao Escolar – Borah

Sistema de Gestão Escolar para pequenas e grandes escolas, cursos.

Estimulando o uso de câmeras nas aulas escolar online.

Manter os alunos engajados e garantir a participação durante o aprendizado remoto,  é um equilíbrio difícil de encontrar.

Os professores devem estimular a participação e obter feedback dos alunos de várias maneiras, incluindo áudio, sala de bate-papo e botões de like e deslike so bre o formato da aula. A Borah sendo especializado em sistema de gestão escolar  pela experiência de 20 anos,  também incentivamos os alunos a usar o recurso de desfoque no Google Meet para desfocar o que está por trás deles ou configurar um quadro de três dobras para ocultar o fundo, se eles se sentirem desconfortáveis.

“É preciso muita confiança, muita compreensão”

Ligar a câmera nas aulas online é uma ação importante para melhorar a experiência tanto do alunos, quanto dos professores. Para os docentes, estar em uma sala com 30 fotos estáticas dá a sensação de falar com uma tela em branco. Além disso, sem a câmera ligada, é mais difícil para o professor entender se os alunos estão acompanhando a explicação ou não. Na sala de aula, os educadores conseguem perceber com facilidade as emoções dos alunos por meio de suas expressões faciais. Com as aulas a distância, isso é um pouco mais complicado e manter as câmeras desligadas bloqueia qualquer possibilidade de percepção deles nesse sentido.

Para os alunos, ligar a câmera diminui a sensação de solidão causada pelo isolamento social. Ver o rosto dos demais colegas de turma torna o processo de aprendizagem remoto mais pessoal, descontraído e confortável. Porém, esses benefícios nem sempre são vistos pelos alunos. Dessa forma, incentivar os estudantes a ligar a câmera deve ser um trabalho conjunto do corpo docente, dos coordenadores pedagógicos e da direção.

Como encorajar os alunos a ligar a câmera nas aulas online

Mais do que nunca, a relação aluno-professor deve estar muito bem construída. Uma vez que o estudante confia no educador e sente que é bem quisto pelo mesmo, as barreiras que causam desconforto em deixar a câmera ligada podem ser dissolvidas. Para entender melhor o que os alunos estão sentindo, é interessante fazer uma pesquisa anônima com as turmas. Assim, as ações podem ser propostas para solucionar os impasses de maneira mais assertiva.

Vale ressaltar que é preciso ter um olhar amplo para o ambiente da sala de aula. Os desconforto dos alunos pode ter como causa inúmeros fatores: dificuldades com a matéria, falta de motivação, problemas em casa, cyberbullying, dentre outros. Portanto, é preciso ter bastante sensibilidade para entender o que os alunos estão sentindo nesse momento.

Adotar uma linguagem mais sugestiva e menos impositiva

Ainda que o contrato de prestação de serviço escolar obrigue os alunos a ligar a câmera nas aulas online, é importante que esse assunto não seja abordado diretamente como uma exigência. É possível propor ações de encorajamento durante as atividades escolares para que os estudante se sintam confortáveis e confiantes para aparecer no vídeo. Isso porque existem inúmeras razões para os alunos escolherem “se esconder”. Por isso, é importante que os docentes conheçam bem a sua turma para abordar cada caso com a devida atenção.

A empatia deve ser uma grande aliada nesse momento. Assim, juntamente com a coordenação pedagógica, o corpo docente pode marcar reuniões individuais ou em pequenos grupos com os alunos para acolher suas aflições e construir uma relação de parceria. Da mesma forma que durante as aulas presenciais foram firmados acordos mútuos entre as partes, novos combinados devem ser propostos para aulas remotas. E um desses acordos e participar das propostas pedagógicas de maneira integral, com a câmera ligada.

Se a escola contar com um psicólogo, o profissional também poderá auxiliar nessa tarefa. Para as crianças e jovens mais introvertidos, o medo pode ser um grande impeditivo para que a experiência do ensino remoto seja melhor.

Conversar com as famílias sobre a importância de ligar a câmera nas aulas online

Esse assunto não pode ser deixado de fora das reuniões de pais, especialmente porque ainda não se sabe até quando as aulas remotas deverão acontecer. O desempenho dos alunos está muito ligado às interações que ele faz com o professor. Nesse aspecto, a direção pode ser bem firme com as famílias para mostrar que o processo de aprendizagem não depende apenas dos educadores. Do outro lado da tela, os alunos também precisam se envolver com as atividades propostas.

Além disso, também é importante conversar com os pais sobre o ambiente usado pelos estudantes para assistir às aulas. Por se tratar do ambiente de suas casas,  é compreensível que os alunos tenham medo de que situações inapropriadas acabem aparecendo no vídeo, para todos os colegas de classe. Nesse sentido, é fundamental que os estudantes tenham uma espaço reservado para a realização das atividades escolares.

Ainda que o espaço seja compartilhado com os irmãos ou até mesmo com os pais trabalhando remotamente, o microfone do aluno pode ficar desligado e a câmera ligada.

Incluir momentos de descontração durante as aulas

 

Aqui, a criatividade conta muito! Considerando o contexto atual, as aulas não precisam ser tomadas por conteúdo.

É possível desenvolver inúmeras habilidades socioemocionais por meio de rodas de conversa, jogos, vídeos, animações e propostas lúdicas. Essas atividades podem ser inseridas ao longo da aula para retomar a atenção dos alunos e separar o conteúdo em blocos.

O educador também pode compartilhar com a turma que também passa por experiências semelhante a dos alunos, dadas as suas devidas proporções. Como por exemplo, as dificuldades em lidar com tecnologia, o medo de fazer a primeira aula por vídeo, etc. Isso não apenas aumenta o engajamento nas aulas, como também contribui para aproximar as realidades, fortalecendo o relacionamento aluno-professor.

 

Aprender em um ambiente virtual pode ser exaustivo para as crianças. O cérebro depende da comunicação não verbal, como expressões faciais, para se comunicar, e a atmosfera bidimensional de uma videochamada esgota o cérebro, análise realizada por psicólogas. 

Desligar a câmera permite que a criança absorva informações auditivamente sem o esforço de tentar ler as expressões faciais em um computador. As crianças que usam sua própria webcam também se observam, além de escanear o rosto dos outros, o que não é algo que as pessoas normalmente fazem durante uma conversa, disse ela.

Em última análise, os pais precisam de flexibilidade para tomar as melhores decisões que podem para seus filhos.

 

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